A aventura de ser mãe nos dias de hoje!


DIABETES NA INFÂNCIA

10/09/2013 22:47

                Estou passando aqui para contar que passei um grande nervoso. 

                Tinha notado que nos últimos tempos o Matheus estava tomando muita água, lógico que eu sei que água faz muito bem para saúde, mas tudo que é em exagero preocupa. Então liguei para a Dra. Manu e contei o que estava acontecendo e perguntei se esse não era um sinal de diabetes, ela falou que esse podia sim ser um sinal de diabetes. Pediu que o Matheus fizesse jejum de 12 horas e fosse fazer o exame de glicemia, pronto...meu mundo desabou. Lógico que dormi super mal e pensei: "um filho não pode sal e o outro talvez não possa açúcar????".

                Enfim, acordamos cedo e fomos fazer o exame, expliquei para o Matheus como seria o exme e porque estávamos fazendo esse exame. Graças a Deus foi só um susto, o exame deu normal. A Dra Manu falou que algumas pessoas tem a necessidade de beber mais água, ainda mais com o clima de Cuiabá, que de qualquer forma daqui uns meses vamos fazer exames novamente.

                Achei uma graça quando cheguei em casa na hora do almoço o Matheus perguntou se eu tinha conseguido falar com a Dra Manu, porque ele estava um pouco preocupado com a saúde dele, eu posso com esse príncipe? Aí falei que estava tudo ótimo, então ele disse:"então posso tomar água a vontade, né? Estou com uma sede (kkkkkkkkkkkkk)!

 

 

                Como o assunto é muito importante, segue texto sobre a doença.

 

10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Diabetes na Infância

FONTE: WWW.ENDOCRINO.ORG.BR

                        Quando o assunto é crianças e adolescentes com diabetes, a educação e a precaução são sinônimos de um futuro saudável e seguro.  Os cuidados são necessários para manter a doença controlada e evitar complicações futuras. Confira abaixo 10 coisas que você precisa saber sobre Diabetes da infância.

1-   Nos dias atuais, o diabetes é uma doença bastante comum. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, pelo menos 170 milhões de pessoas sofrem da doença atualmente. Em 2025, este número deverá atingir 300 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm diabetes e metade delas desconhece sua condição.

2-    Para descobrir se seu filho tem diabetes é importante saber como identificar os sintomas. Alguns deles são caracterizados pelo excesso de sede e de urina, e pela perda de peso. Por exemplo, algumas crianças voltam a urinar na cama ou acordam com frequência para beber água no decorrer da madrugada. Ao perceber estas ocorrências, é fundamental consultar um endocrinologista pediatra de imediato.

3-   O tratamento para o diabetes pode ser ou não efetuado através da aplicação de insulinas, sendo primordial uma avaliação com um endocrinologia pediátrico.

4-   A dedicação e o carinho por parte da família é fundamental para crianças com diabetes, principalmente por parte dos pais. São eles que devem sempre ficar atentos em manter uma frequência nas consultas médicas para saber se a criança está com uma velocidade adequada do aumento de peso e altura e também para ajustes na terapia insulínica, que varia de acordo com as fases do desenvolvimento.

5-   A automonitorização da glicemia, a educação em diabetes, a prática de atividade física e o controle nutricional são necessidades comuns e importantes em qualquer faixa etária de pacientes com DM1, tanto nas crianças quanto nos adultos, e precisa fazer parte da rotina de tratamento.

6-   É importante a ajuda dos pais na inclusão da automonitorização no dia a dia do paciente, realizada de forma natural e sempre envolvendo seu filho nas decisões tomadas.  Aos poucos, a criança irá perceber a importância desse controle para sua própria saúde.

7-   Nem sempre a criança entende ou aceita bem a doença. Por conta disso, o acompanhamento de um psicólogo deve ser feito, se necessário.

8-   Realizar a integração dos pacientes com outras crianças que também possuem diabetes, através de encontros, associações e acampamentos é um ótimo meio de, além de ajudar seu filho a lidar com a questão, ensiná-lo e educá-lo mais sobre o assunto.

9-   É fundamental que os pais evitem a superproteção e a discriminação no processo de aceitação.

10- Após a infância e adolescência, os cuidados devem continuar os mesmos, mas o paciente deve ser encaminhado para um ambulatório de transição, onde o endocrinologista pediátrico e o endocrinologista adulto atendam simultaneamente a criança. Geralmente entre 15 e 19 anos acontece essa mudança, mas isso varia de acordo com o caso.

 

A VERDADE É QUE NÓS MAMÃES SEMPRE TEMOS QUE SEGUIR OS NOSSOS INSTINTOS!!!

 

 

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